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Eugénio de Andrade

Portugal
19 Jan 1923 // 13 Jun 2005
Poeta

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14 Textos

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As Nuvens (11)

Hei-de aprender um ofício de que goste, há tão poucos, talvez carpinteiro, ou pedreiro. Construiria uma casa neste chão de areia com pedras húmidas, lisas ou cheias de limos, frias, são tão bonitas, ...

O Acto de Criação é de Natureza Obscura (12)

O acto de criação é de natureza obscura; nele é impossível destrinçar o que é da razão e o que é do instinto, o que é do mundo e o que é da terra. Nunca nenhum dualismo serviu bem o poeta. Esse «past...

Fábula (13)

Estavam ali diante dos meus olhos: era terrível e ao mesmo tempo fascinante.
Ao princípio pensei que ele a estava a matar, logo a seguir percebi que não, que talvez ambos estivessem a morrer,...
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Memória doutro Rio (14)

São muito vastas as noites de insónia, quase sempre atravessadas por um rio. Quando não chove, confusamente dispo-me atrás dos amieiros e abandono-me à corrente. Sigo para o sul, que é para onde corr...
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