A justiça saltou da praça pública para o ecrã. A televisão transformou-se no tribunal de todas as instâncias. E, perigosamente, um tribunal do qual não há recurso.
A questão central é só a seguinte: qual a resistência dos tribunais perante o tribunal dos 'media'? De que forma a mediatização da justiça e a justicialização dos 'media' não estão a condenar irreversivelmente a justeza da justiça? Ou seja, a procura da verdade?
Diário de NotÃcias
/ 20030907