Não há amor nem obra grande nem salvaguarda da humanidade na sua dignidade, sem a disposição para sacrificar-se pelo melhor. Quem ousa ir até ao fim, superando os obstáculos do egoÃsmo e da preguiça e da mesquinhez e da opressão e entregando-se à realidade da humanidade de todos os homens, faz algo de sagrado, torna o mundo humano e sagrado.
Diário de NotÃcias
/ 20061210