Sabendo nós que a vida é sempre agora e aqui, não nos conseguimos desenvencilhar de uma perspectiva, a que chamamos temporal, em que só a sequência de acontecimentos, só a história do que foi e do que será, parece organizar factos dispersos e significar a nossa existência com a singularidade e a dignidade que achamos que deve ter.
Notícias Magazine (DN) / 20061231