Descobrimos, habitualmente por experiência própria, que aquelas criaturas muito doutas que citam os clássicos, sabem sempre quem disse o quê, quando e a que propósito patinam na resolução de problemas triviais e quotidianos. Que o «crânio» que brinca com os números como se fossem simples e fáceis emperra em algumas habilidades sociais que diríamos básicas.
Notícias Magazine (DN) / 20070408