Na guerra e violência religiosa está em causa, antes de mais, a defesa das estruturas sociocomunitárias que os dogmas impregnam. Pelo contrário, viver a vida numa entrega total ao Sublime leva a suportar com bonomia as contrariedades e a simpatizar instintivamente com os que fazem o mesmo noutros cultos.
Diário de Notícias / 20071001