É importante adoptar princípios, é importante gerar consenso em torno deles e, mais importante ainda, comprometer os mais reticentes ou até os mais criminosos com o seu valor de lei universal. Mas não haverá nada pior de que adoptá-los em grandes missas solenes e, depois, ignorar uma e outra vez a sua aplicação ou encolher os ombros perante as dificuldades da sua aplicação.
Público / 20080514