É muito mais difícil tratar a estupidez codificada do que a estupidez propriamente dita. Esta ainda admite reparos, próteses, coberturas: pela sua natureza, admite tolerâncias. A primeira, não: repete, repete, mantendo as inexoráveis motivações que a fixaram e lhe rigidificam o procedimento.
Jornal de Notícias / 20040128