O Governo não pode mudar a forma quase obsessiva como o país sente o futebol, nem o poder que o futebol tem sobre os portugueses. Mas não pode ignorar (...) a existência de um alçapão onde o pior das relações entre alguns dirigentes desportivos e autarcas é a regra de um universo de pequenas jogadas e negócios que, somadas, chegam e sobram para colocar em causa o bom nome do país
A propósito dos atropelos e derrapagem dos custos dos estádios para o Euro 2004
Diário Económico
/ 20031002