Nós tendemos a acreditar que aquilo de que nos recordamos realmente aconteceu e não pomos em causa e somos, em grande medida, aquilo de que nos lembramos. E a verdade é que muitas coisas de que nos lembramos na realidade não aconteceram ou não aconteceram exactamente assim. Portanto, até certo ponto, nós próprios somos uma ficção, uma mentira
MilFolhas (Público)
/ 20040619