Tal como Eça de Queirós enfatizava, o país espera, paciente e resignado, há longo tempo. O Portugal de 2003, mais de um século depois, é essa mesma nação queirosiana, de alma angustiada e perdida, à espera, paralisada, indiferente, profundamente mergulhada no tédio
Jornal de Negócios
/ 20030711