Um sujeito que amarra um cinturão de explosivos à volta do próprio corpo e vai para a rua para se explodir e explodir a maior quantidade possível de pessoas com a esperança de ir (inteiro, suponho) para um paraíso cheio de virgens doidas para deixarem de o ser nas mãos (lato senso) dele, só pode ter, além de outros, graves problemas de amadurecimento. O fundamentalismo é, evidentemente, uma doença infantil, e é dele que se faz boa parte da maldade dos nossos tempos. Crianças a brincar com explosivos. Tantas!
Jornal de Negócios
/ 20080109