Os portugueses têm que optar - ou querem ser pobrezinhos ou têm que trabalhar mais e melhor, porque, se quiserem ter dezenas de feriados e de pontes, não se podem queixar que são pobres. (...) É legítimo que uma sociedade diga: quero ser pobre, não estou para me chatear, gosto de pontes, de praia, de sol e de sardinha assada. O que não é inteligente é dizer que depois disto queremos viver como os suecos ou como os alemães.
O Diabo
/ 20051220