A liberdade traduz-se, no dia-a-dia, em várias liberdades: de escrever; de falar; de nos organizarmos; de protestar; de apoiar; de votar; etc. Uma dessas liberdades, por vezes esquecida, é a de estar errado, de falhar, de não ter razão e, mesmo assim, de poder opinar, falar e escrever.
Público
/ 20080208