A política, para quem não tem responsabilidades concretas, pertence ao reino da convicção. Quase todos os políticos - salvo os fanáticos e os lunáticos - são obrigados a pactos e compromissos, porque o óptimo é inimigo do bom. Mas o cidadão comum apenas se determina pelo modo como interpreta o mundo, condicionado pela sua experiência pessoal, formação e sensibilidade. Apenas isso. É irrelevante se está em minoria ou em maioria.
Diário de Notícias
/ 20040831