Que cada homem resolva assumir-se como um ser realmente pacífico, de facto igual em essência aos outros seres, a quem respeite as diferenças, e com quem se assuma solidário. Até que cada um, em vez de exigir, faça. Até que cada um, em vez de pedir, dê. Até que cada um, em vez de prometer, cumpra. Até que cada um, em vez de apregoar, se assuma. Se assuma como real partícula do todo ou, para aqueles que assim preferirem, de Deus.
Jornal de Notícias
/ 20031224