Nunca se cresce sem se sentir que se está atrasado em relação a, pelo menos, um desejo. E sem passar pela berma de inúmeros desgostos. Não se cresce à margem dos remorsos (que, para mais, resultam da distância que vai entre tudo o que sonhámos e aquilo que, sobretudo, nunca deixou de ser um sonho).
Notícias Magazine (DN)
/ 20060319