O espaço para o mistério, o lugar ocupado, dentro e fora de nós, para o que não se sabe, para o que não encaixa no esquema já montado, é diminuto. Gostamos apenas do que conhecemos, do que se ajusta aos nossos sentidos bem-educados, sem provocar sobressaltos nem levantar dúvidas e inquietações.
Notícias Magazine (DN)
/ 20051113