Não existe diplomacia económica sem existir diplomacia cultural. Só se investe num país que tem imagem, que tem imagens, que tem imaginário. Ninguém investe no que não conhece, no que não existe. E os melhores fabricantes de imagem, de imagens, ou melhor, de imaginários são os artistas. São eles, no contexto da globalização e da virtualização os construtores da identidade fluída de um país
Diário de Notícias
/ 20040125