Paradoxal em todas as suas acepções, o Belo é aquilo que mais depressa se apreende quando se encontra e que mais dificilmente se explica, quando se tenta; altamente subjectivo, de acordo com padrões históricos, artísticos, estéticos ou individuais, parece, em simultâneo, de uma objectividade precisa quando reúne grande parte da humanidade em seu redor.
Xis (Público)
/ 20060513