Nada move tanto o ser humano como a necessidade de reconhecimento. O que vale a minha vida? O quê ou quem lhe dá sentido? Vale para quê e para quem? Quem lhe dá valor? Quem me reconhece? De muitos modos e por múltiplas vias, pela violência e pela paz, pelo amor e pelo ódio, por caminhos estreitos e grandezas sublimes, são estas perguntas que querem ver-se respondidas.
Diário de Notícias
/ 20080927