Por muito que se faça de conta que os motivos são outros, e são dos outros, basta olhar à nossa volta para concluir que quem se mantém interessante e interessado, quem assume o protagonismo da própria vida, quem investe só porque sim no que encontra e no que está à volta, quem não reivindica da vida direitos «naturais», quem se motiva para o dia seguinte só porque ele vai chegar, quem gosta profundamente de alguém ou de alguma coisa, pode queixar-se de tudo, menos da solidão
Notícias Magazine (DN)
/ 20040606