Resistir à tirania, enfrentar o tirano é, antes de tudo, um compromisso com a honra. Trata-se de moral, não de estratégia para memória futura. O resistente, em todas as ditaduras, encarna a liberdade e simboliza o mais nobre dos desafios: não exige, não requer, antes rejeita com veemência que lhe outorguem qualquer recompensa como reconhecimento do que é natural no homem de bem.
Jornal de Negócios
/ 20080424