Para Paul Valéry, «dez minutos de conversação dão a ver, dissipam, invertem, simplificam muitas coisas sobre as quais nunca se teria tido mais do que ideias populares ou literárias». Conversar é também uma arte do efémero que tanto parte de ideias feitas como desfaz ideias feitas e pode assim tornar-se uma pedagogia, nisto se aproximando do diálogo clássico.
Diário de Notícias
/ 20041013