Não é tranquilizante verificar que, vistos de perto, os conceitos que usamos todos os dias se esbatem de sentido e de significação como se a língua, não só a portuguesa, mas todas aquelas que nos são acessíveis, se entretivesse a passar-nos rasteiras e se divertisse a criar permanentes zonas de ambiguidade.
Notícias Magazine (DN)
/ 20061008