Faz-nos falta a simpatia ou, pelo menos, expressões com que a conotamos. Os sorrisos abertos a que chamamos francos, as perguntas que acreditamos mostrarem genuíno interesse, os comentários triviais mas gratificantes, os abracinhos a despropósito ou as palmadas nas costas que querem dizer: boa!
Notícias Magazine (DN)
/ 20070603