José LuÃs Nunes Martins
Portugal
n. 14 Mar 1971
Filósofo
n. 14 Mar 1971
Filósofo
225 Citações
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O amor é um compromisso com a verdadeira felicidade do outro. Alguém que ama só pode estar contente se aqueles a quem ama também o estiverem.
Os infinitos do amor
A sinceridade jamais pode ser a razão para magoar alguém. Ser sincero é também saber escolher o que dizer e o que calar. Não devemos dizer tudo quanto pensamos, mais ainda se não o tivermos pensado com honestidade e inteligência. O silêncio é parte essencial da verdade e da sinceridade.
Os infinitos do amor
As pessoas nunca são o que parecem. Nunca. Nem mesmo quando parecem ser o que são. A aparência nunca é a essência. Há quem se sirva desta distância para criar ilusões, para se enganar a si mesmo e tentar enganar os outros...
Os infinitos do amor
Não há pessoas simples, ninguém cabe dentro de uma explicação fácil e rápida. Somos unidades vivas que se desenvolvem de forma progressiva. A nossa identidade é um complexo equilÃbrio dinâmico entre permanência e mudança.
Os infinitos do amor
Devemos ser humildes. Segundo creio, a humildade não é uma virtude, mas tão-só a verdade. Não somos senão pouca coisa. É bom conhecermos os nossos limites, porque isso implica também que tomemos consciência das nossas potencialidades.
Os infinitos do amor
No amor não há monotonia. Ou cresce para o exterior, expandindo-se e criando novos mundos; ou para o interior, alargando os horizontes do sentir e do pensar até ao infinito.
Os infinitos do amor
A grandeza de cada um de nós só se descobre quando somos capazes de dar o que temos ao que somos.
Os infinitos do amor
A solidão é uma deficiência no ser, não há eu sem nós. Não há individualidade sem comunidade. O fim de cada ser humano é o amor, um compromisso em que se realiza o eu em nós.
Os infinitos do amor
Umas mãos vazias cheias de amor, dispostas a criar o que for preciso, são o melhor e mais belo presente que podemos dar a alguém!
Os infinitos do amor
Aquele que quer ser feliz deve dar-se. Ser é amar e amar é dar-se. Ninguém pode ser nada senão na sua relação com os outros e com o mundo.
Os infinitos do amor
