O homem entra mais rapidamente no quotidiano do que a mulher; em contrapartida, a mulher vive melhor no âmbito do não real. Por isso não precisa da rotina. A mulher aprofunda; o homem expande.
Antigamente eu defendia uma tese, a que regresso de vez em quando, que defende que o homem quando descobriu que era inteligente não aguentou o choque e enlouqueceu.