Dia a dia ia-se agravando a minha secreta aversão por tudo aquilo de que se tira proveito. Ler e sonhar, estes narcóticos, eram os meus antÃdotos, mas as regiões onde são possÃveis os actos pareciam-me definitivamente fora de alcance.
Aquilo a que chamamos felicidade consiste na harmonia e na serenidade, na consciência de uma finalidade, numa orientação positiva, convencida e decidida do espÃrito, ou seja na paz da alma.