Eu descobri que existiam essas pessoas incrivelmente extraordinárias a fazer certas coisas, e que não conseguia substituir nenhuma dessas pessoas nem por cinquenta pessoas medianas. Elas simplesmente conseguiam fazer coisas que nenhum número de pessoas medianas conseguia fazer.

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Fiquei tranquilo com a inveja há uns anos quando descobri que a inveja é um sentimento que se auto-castiga. O invejoso deve sofrer horrores, não vive em paz. Nunca mais me preocupei com os invejosos. Os neurocientistas perceberam que o centro do cérebro que está envolvido nesse processo de satisfação pelo desastre que acontece aos outros é o mesmo centro em que está sediado o prazer pelo chocolate, pelo sexo... mais uma vez, a culpa é do nosso cérebro.

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