É monstruoso dizer-se que o artista não serve a humanidade. Ele foi os olhos, os ouvidos, a voz da humanidade. Sempre foi o transcendentalista que passava a raios X os nossos verdadeiros estados de alma.
Um artista nunca pode ser absolutamente ele mesmo em público, pelo simples facto de estar em público. Pelo menos, ele precisa sempre de ter alguma forma de defesa.