Não quero outro exemplo a não ser aquele dos escritores, dos quais se pode dizer que arrancam a pele um do outro e nunca deixam de roubar aqui e ali de tempos em tempos; e cada um ostenta o que pertence ao outro como se fossem as suas próprias descobertas.
Nisto erramos: em ver a morte à nossa frente, como um acontecimento futuro, enquanto grande parte dela já ficou para trás. Cada hora do nosso passado pertence à morte.