A fortuna da qual dispomos deve ser considerada como um muro protector contra os muitos possÃveis males e acidentes, não como uma permissão ou, menos ainda, como uma obrigação de sair à procura dos prazeres do mundo.
Donde esta confiança súbita? Se ao menos ela ficasse! Se eu pudesse entrar e sair em cada porta assim, uma pessoa razoavelmente erecta. Só que não sei se quero.