Como a arte deve sobretudo desenvolver em nós o sentimento da perfeição, jamais tolera a mediocridade: o verdadeiro gosto sempre supõe um vivo desgosto.
O que nos interessa sobretudo na História seria dar conteúdo actual, ou melhor, conteúdo eterno ao que acaba por aparecer como um empoeirado, como um arqueológico episódio do passado.