O que os outros pensam de nós teria pouca importância se não influenciasse tão profundamente o que pensamos de nós mesmos quando tomamos conhecimento da opinião alheia.
Comparando no seu conjunto homem e mulher pode dizer-se: a mulher não teria engenho para se enfeitar se não tivesse o instinto do papel «secundário» que desempenha.
Existe poder em todo o fenómeno onde se revela a capacidade de um indivÃduo em obter de outro um comportamento que este não teria adoptado espontaneamente.
Certas rudezas de estilo são garantias da integridade do pensamento. Existe só uma forma de dizer o que pensamos, e por que razão teria que ser agradável?