Todo o amor deriva do acto de ver: o amor inteligível do acto de ver inteligivelmente; o sensível do acto de ver sensivelmente.

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A poesia não nasce das regras, a não ser em parte mínima e insignificante; mas as regras derivam das poesias; e, no entanto, são tantos os géneros e as espécies de verdadeiras regras, quanto são os géneros e as espécies de verdadeiros poetas.

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