O artista não precisa de filosofia e, se pensa como filósofo, entrega-se a um trabalho que está justamente em oposição à forma do saber próprio da arte.
Apressai-vos lentamente; e sem perder o ânimo, / Recomeçai a vossa obra vinte vezes: / Esmerilhai-a sem cessar e esmerilhai-a novamente; / Acrescentai de vez em quando e apagai frequentemente.