Reservando ao pintor a tarefa severa e controlável de começar os quadros, atribuÃmos ao espectador o papel vantajoso, cómodo e cómico de os acabar pela sua meditação ou pelo seu sonho.
É preciso querer ser feliz e contribuir para isso. Se ficarmos na posição do espectador impassÃvel, deixando para a felicidade apenas a entrada livre e as portas abertas, será a tristeza que entrará.