Os maiores revolucionários foram conservadores em coisas de arte, e os maiores artistas foram quietistas em assuntos polÃticos. Entende-se por isto que no revolucionário há uma nostalgia do consumado, e no artista há um cepticismo da realização.
As oportunidades para crescimento estão por todo o lado. Ver o futuro não tem nada a ver com a especulação sobre o que poderia acontecer. Em vez disso, devemos entender o potencial revolucionário daquilo que já está a acontecer.