O homem sensato adapta-se ao mundo. O homem insensato insiste em tentar adaptar o mundo a si. Sendo assim, qualquer progresso depende do homem insensato.
De nós, velhos, desculpam-se os erros, pois não encontramos as estradas abertas; mas de quem chegou ao mundo depois de nós, pode-se exigir mais; este não pode mais errar nem tentar.