É terrÃvel uma pessoa sentir-se o centro do Mundo, mesmo para si própria. Dá um alÃvio bestial – a gente vê isso nas análises – quando um gajo descobre que deixa de ser o centro do Mundo e que as outras pessoas são iguais a ela, que ela deixa de ser realmente o centro, o sol, a coisa mais importante.
Diário Popular (1979)