Que heroÃnas somos nós à s vezes! E que covardes!... Esmagam-nos e nós rimos; fazem-nos desgraças e nós cantamos! Mas que risos... mas que canções! Risos que são lágrimas, canções que são soluços... e os olhos húmidos são para o mundo olhos que falam de amor, e as boas contraÃdas são, para todos, bocas que riem à s gargalhadas! E assim se escreve a história... e assim decorre a vida...
Correspondência (1916)