Talvez esse tenha sido o meu maior esforço de vida: para compreender a minha não-inteligência, o meu sentimento, fui obrigada a me tornar inteligente. (Usa-se a inteligência para entender a não-inteligência. Só que depois o instrumento – o intelecto – por vÃcio de jogo continua a ser usado – e não podemos colher as coisas de mãos limpas, directamente na fonte).
Jornal do Brasil (1971)