Versos: Ballada do Caixão
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"O meu vizinho é carpinteiro"
Autor - António Nobre//VER DETALHE
"Algibebe de Dona Morte:"
Autor - António Nobre//VER DETALHE
"Ponteia e coze, o dia inteiro"
Autor - António Nobre//VER DETALHE
"Fatos de pau de toda a sorte:"
Autor - António Nobre//VER DETALHE
"Mogno, debruados de velludo"
Autor - António Nobre//VER DETALHE
"Flandres gentil, pinho do Norte"
Autor - António Nobre//VER DETALHE
"Ora eu que trago um sobretudo"
Autor - António Nobre//VER DETALHE
"Que já me vae a aborrecer"
Autor - António Nobre//VER DETALHE
"Fui-me lá, hontem: (era Entrudo"
Autor - António Nobre//VER DETALHE
"Havia immenso que fazer!...)"
Autor - António Nobre//VER DETALHE
Nota:
As rimas são obtidas com base nas últimas 3 letras da palavra, e não com base na fonética.
