"A Crueldade tece então a sua rede"
Autor - William Blake
//
VER DETALHE
"E lança seu isco, cuidadosa, adrede"
Autor - William Blake
//
VER DETALHE
"- Também ando a gritar, morta de sede"
Autor - Florbela Espanca
//
VER DETALHE
"Dêem-me de beber, que não tenho sede"
Autor - Álvaro de Campos
(Heterónimo de Fernando Pessoa)
//
VER DETALHE
"Sobriamente a sua sede"
Autor - Ricardo Reis
(Heterónimo de Fernando Pessoa)
//
VER DETALHE
"E quanto pensas mede"
Autor - Ricardo Reis
(Heterónimo de Fernando Pessoa)
//
VER DETALHE
"Quero as cousas que existem, não o tempo que as mede"
Autor - Alberto Caeiro
(Heterónimo de Fernando Pessoa)
//
VER DETALHE
"Dar de beber a quem tem sede"
Autor - António Nobre
//
VER DETALHE
"Não dura um mez siquer, minhas amigas, vede"
Autor - António Nobre
//
VER DETALHE
"A uivar, como os leões quando os ataca a sede"
Autor - António Nobre
//
VER DETALHE