Em nome do progresso, as sociedades do ter alimentam a inveja, a ambição desmedida, o egoÃsmo, o medo, a vergonha, o orgulho e a corrupção, enquanto as sociedades do ser prosperam através do respeito, da comunhão, do humanismo, da compaixão e da coragem. As sociedades do ter aprofundam o fosso entre ricos e pobres, entre poderosos e «pés-descalços», enquanto as sociedades do ser tendem a repartir a riqueza com a máxima equidade.
Jornal de NotÃcias
/ 20080518