Temos de aprender a ser e a fazer tal como somos, fora das ilusões e da tentação de nos refugiarmos ora no passado ora nas suas glórias, sempre exageradas, ora nas dificuldades e nos fracassos, como sinal de incapacidade definitiva. (...) Sempre que nos fechámos, sempre que cultivámos o proteccionismo, falhámos redondamente. (...) A lição essencial da nossa cultura tem a ver com a capacidade de prever, de planear e de persistir. Sempre que a esquecemos, por optimismo ou pessimismo, falhámos
Visão
/ 20030911