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António Vieira

Portugal
6 Fev 1608 // 18 Jul 1697
Padre/Escritor

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361 Citações

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Nós somos o que fazemos. O que não se faz não existe. Portanto, só existimos nos dias em que fazemos. Nos dias em que não fazemos apenas duramos.
Se nos vendemos tão baratos, porque nos avaliamos tão caros?

Sermões
O livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive.
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Muitos não têm o coração dentro em si, senão fora de si e muito longe. Fora de si, porque não cuidam em si e muito longe de si, porque todos os seus cuidados andam só atentos e aplica­dos às coisas temporais e mundanas que amam.

Sermões
Dizem que temos valor (os portugueses), mas que nos falta dinheiro e união; e todos nos prognosticam os fados que naturalmente se seguem destas infelizes premissas.

Cartas
O amor acredita-se no supérfluo: quem ama pouco, contenta-se com o que basta: quem ama muito, contenta-se com o que sobeja; e quem ama mais que muito, nem com o que basta nem com o que sobeja se contenta, ainda sobe mais, ainda passa mais adiante.

Sermões
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Todos os que na matéria de Portugal se governaram pelo discurso, erraram e se perderam.

História do Futuro
A vaidade entre os vícios é o pescador mais astuto, e que mais facilmente engana os homens.

Sermões
Nenhum segue mais leis que as da conveniência própria. Imaginar o contrário é querer emendar o mundo, negar a experiência e esperar impossíveis.

Obras Escolhidas
A propriedade da quantidade é poder-se sempre dividir e a propriedade do amor é querer-se sempre dar todo.

Sermões
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