Para se ter uma visão, a coisa não precisava ser triste ou alegre ou se manifestar. Bastava existir, de preferência parada e silenciosa, para nela se sentir a marca.
A liberdade que à s vezes sentia não vinha de reflexões nÃtidas, mas de um estado como feito de percepções por demais orgânicas para serem formuladas em pensamentos.