Imprimamos na nossa própria vida o selo da eternidade. Este pensamento tem mais peso de conteúdo do que todas as religiões, que desprezam esta vida como fugidia e nos instigam a olhar para a «outra» vida, assaz mal definida...
Tanta pressa temos de fazer, escrever e deixar ouvir a nossa voz no silêncio da eternidade, que esquecemos a única coisa realmente importante: viver.